Vou me dedicar, daqui para a frente, a escrever sobre coisas menos angustiantes que opressão, coisas políticas, coisas sexuais, coisas feministas, coisas assim. Preciso de uma vida mais leve, é verão, preciso ser mais low prolife. Mais “flores na cabeça, nossos pés descalço-ô-ô-ôs, nossa vida toda-a-a-a, de paz e amor” e menos “não sei o que é direito, só vejo preconceito, e a sua roupa nova, é só uma roupa nova, você não tem idéias, prá acompanhar a moda, tratando as meninas, como se fossem lixo, ou então espécie rara, que só a você pertence, ou então espécie rara que você não respeita…” etc.