A Missa torna presente o sacrifício da cruz; não é mais um, nem o multiplica.
Ecclesia de Eucharistia, 12
O ponteiro de um relógio se movimenta sobre cada um dos segundos para indicar que um deles passou.
Se o sacrifício de Cristo na cruz fosse o ponteiro de um relógio e a história humana a partir da cruz fosse a superfície onde ficam escritas as horas, seria esta superfície que se movimentaria sob o ponteiro.
O sacrifício diário da missa não é, como explicou João Paulo II na citação acima, a multiplicação do sacrifício nem um outro sacrifício, mas o mesmo. Com o passar do tempo aquele mesmo sacrifício permanece o mesmo, e é o tempo que vai girando até que Cristo venha novamente.