Jean-Paul Sartre escreveu um livro, que é uma peça de teatro, chamado Entre Quatro Paredes. Conta a história de três pessoas condenadas a passar a eternidade convivendo no mesmo quarto: uma funcionária pública apaixonada por uma outra mulher que a rejeita; esta outra mulher, apaixonada por um homem que a rejeita; e este homem, apaixonado pela funcionária pública, que o rejeita. O local onde fica este quarto é o inferno.
Mas não um inferno à lá Ratzinger (fogo, enxofre, diabo, choro e ranger de dentes): o inferno, segundo Sartre, são os outros.
Eu não li o livro nem nunca assisti à peça – quer dizer, somente conheço a história por meio de fofocas.
Mas sei que Sartre tem toda uma reflexão sobre o Outro e, entre outras coisas, o Outro é quem me frustra constantemente no que quer que seja (estou falando de maneira superficial sobre as idéias de Sartre).
Enfim, eu não acho, pessoalmente, que todos os outros sejam o inferno. Mas, falando de alguns, realmente, concordo e assino embaixo: o inferno são os outros.
Mas não um inferno à lá Ratzinger (fogo, enxofre, diabo, choro e ranger de dentes): o inferno, segundo Sartre, são os outros.
Eu não li o livro nem nunca assisti à peça – quer dizer, somente conheço a história por meio de fofocas.
Mas sei que Sartre tem toda uma reflexão sobre o Outro e, entre outras coisas, o Outro é quem me frustra constantemente no que quer que seja (estou falando de maneira superficial sobre as idéias de Sartre).
Enfim, eu não acho, pessoalmente, que todos os outros sejam o inferno. Mas, falando de alguns, realmente, concordo e assino embaixo: o inferno são os outros.
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