Existem duas maneiras de se gostar de alguém: gostando disso e não gostando disso.
Me explico: você pode gostar de alguém, e isso lhe faz muito bem, você gosta de gostar da pessoa. É, de certa maneira, um pouco libertador gostar dessa pessoa, não porque ela seja o messias, mas porque junto dela o ar fica mais leve, é mais fácil de sorrir, de se interessar por outras coisas.
E você pode gostar de alguém sem gostar disso. É um gostar um pouco sombrio, um gosto genuíno, mas que se expressa sempre calculadamente. É um pouco nocivo, na medida em que é um bem que faz mal, ou um mal que faz bem, dependendo de como vai a relação.
Nenhuma dessas duas maneiras é melhor do que a outra. São duas maneiras. Claro que existe o gosto, e eu tenho minha preferência por uma ou outra – poderia, inclusiva, gostar das duas, ser indiferente, etc.
E isso também não se confunde com o “perigo” que a pessoa representa:
Por exemplo, as duas personagens principais de Xena (e, para entender o exemplo, pouco importa se você conhece esse seriado ou não): Gabrielle gosta de Xena, mas tem medo de um certo lado sombrio da última. Isso não significa que ela se enquadre nas pessoas que não gostam de gostar daquilo que gostam; sei lá se a personagem gosta ou não do seu gosto pela Xena, e eu prefiro supor que sim – mas é suposição minha, e não parte da história.
Dedos cruzados.
Me explico: você pode gostar de alguém, e isso lhe faz muito bem, você gosta de gostar da pessoa. É, de certa maneira, um pouco libertador gostar dessa pessoa, não porque ela seja o messias, mas porque junto dela o ar fica mais leve, é mais fácil de sorrir, de se interessar por outras coisas.
E você pode gostar de alguém sem gostar disso. É um gostar um pouco sombrio, um gosto genuíno, mas que se expressa sempre calculadamente. É um pouco nocivo, na medida em que é um bem que faz mal, ou um mal que faz bem, dependendo de como vai a relação.
Nenhuma dessas duas maneiras é melhor do que a outra. São duas maneiras. Claro que existe o gosto, e eu tenho minha preferência por uma ou outra – poderia, inclusiva, gostar das duas, ser indiferente, etc.
E isso também não se confunde com o “perigo” que a pessoa representa:
Por exemplo, as duas personagens principais de Xena (e, para entender o exemplo, pouco importa se você conhece esse seriado ou não): Gabrielle gosta de Xena, mas tem medo de um certo lado sombrio da última. Isso não significa que ela se enquadre nas pessoas que não gostam de gostar daquilo que gostam; sei lá se a personagem gosta ou não do seu gosto pela Xena, e eu prefiro supor que sim – mas é suposição minha, e não parte da história.
Dedos cruzados.
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