Sem poder alugar DVD´s, com saudade de séries que eu gosto e devido a preguiça de fazer uma lista de filmes (adoro listas), vou listar as séries mais legais que acompanho ou que acompanhei:
Gilmore Girls
Conta a história de uma mãe e sua filha (ambas chamam-se Lorelai Gilmore, mas a filha é mais conhecida pelo apelido, Rory) em uma cidadezinha chamada Star Hollows. A relação entre as duas é mais de amizade do que de mãe e filha. Lorelai era, na adolescência, algo como uma junkie, embora fosse filha de um rico e respeitado casal em uma outra cidade. E Star Hollows é uma cidadezinha daquele tipo em que todas as pessoas sabem da vida de todas.
Aliás: Codinome Perigo
Conta a história de Sidney Bristow, que trabalha como agente do FBI. A história é cheia de reviravoltas: gente morre, amigos revelam-se como inimigos e vice-versa, e praticamente qualquer coisa na vida de Sidney pode revelar-se uma farsa.
Xena – A Princesa Guerreira
Esse eu só consigo acompanhar quando chego em casa a tempo, e faz pouco tempo que eu descobri que a Record passa (antes dava no SBT). Não sei bem qual é a história da Xena, mas ela era uma guerreia malvadona, e aí se arrepende do mal e vira uma defensora dos fracos e oprimidos. Houve uma época em que as pessoas ficavam debatendo se elas eram ou não lésbicas, e, independente de qualquer resultado do debate, todas as lésbicas do planeta adoravam a série (eu não conheço todas as lésbicas do planeta, mas gosto de exagerar nas minhas colocações). Como a série se passa na Grécia Antiga, quando a sexualidade não era uma coisa assim tão delineada (pois hoje uma pessoa pode ser homo, hetero, bi, trans pansexual – basta marcar um X na opção que mais lhe agrade), na minha opinião, elas eram sim um casal, mas de uma maneira inconcebível hoje em dia.
Eu, a Patroa e as Crianças
É a história de um casal criando seus filhos. Nada demais, mas é muito engraçado (desde que você faça certas concessões em nome da vontade de rir).
Blossom
Era (porque não passa mais) a história de uma garota às voltas com a sua vida, seu pai solteiro pianista, um irmão ex-drogadito, e outro sem cérebro. Tinha a sua amiga Six, que hoje em dia seria classificada como TDAH, meia dúzia de namorados e os problemas típicos de uma adolescente norte-americana da época.
Alf, o ÉTeimoso
Alf era um seriado muito sem noção. Um ET foi parar em uma família terrestre, simples assim. Mas o Alf era muito engraçado, não conhecia os costumes terrestres, precisava manter-se oculto das outras pessoas, e veio de um planeta onde o alimento mais popular era gato.
Claro que todas essas séries tem seus defeitos: a Rory, de Gilmore Girls, é uma chatinha, a coisa mais divertida da série é a Lorelai Gilmore; Xena às vezes é forçado demais (quando ela vira a cabeça, às vezes, dá aquele barulinho de “vupt!”, o que me faz lembrar filmes de ninjas); o defeito de Aliás é, ao mesmo tempo, sua maior qualidade: o estilo clubber, ou techno (ou sei lá) do seriado, que às vezes fica muito forçado (já vi críticas que diziam que o problema do seriado são as reviravoltas excessivas, mas, para mim, essa é uma das qualidades do seriadinho); Alf e Blossom faz muito tempo que não vejo, só me lembro que a Blossom era certinha demais, sempre estava às voltas entre fazer o bem e o mal – o que a torna muito parecida com a Rory de Gilmore Girls, embora esta última não seja tãããão certinha quanto a outra, embora seja mais chata.
Gilmore Girls
Conta a história de uma mãe e sua filha (ambas chamam-se Lorelai Gilmore, mas a filha é mais conhecida pelo apelido, Rory) em uma cidadezinha chamada Star Hollows. A relação entre as duas é mais de amizade do que de mãe e filha. Lorelai era, na adolescência, algo como uma junkie, embora fosse filha de um rico e respeitado casal em uma outra cidade. E Star Hollows é uma cidadezinha daquele tipo em que todas as pessoas sabem da vida de todas.
Aliás: Codinome Perigo
Conta a história de Sidney Bristow, que trabalha como agente do FBI. A história é cheia de reviravoltas: gente morre, amigos revelam-se como inimigos e vice-versa, e praticamente qualquer coisa na vida de Sidney pode revelar-se uma farsa.
Xena – A Princesa Guerreira
Esse eu só consigo acompanhar quando chego em casa a tempo, e faz pouco tempo que eu descobri que a Record passa (antes dava no SBT). Não sei bem qual é a história da Xena, mas ela era uma guerreia malvadona, e aí se arrepende do mal e vira uma defensora dos fracos e oprimidos. Houve uma época em que as pessoas ficavam debatendo se elas eram ou não lésbicas, e, independente de qualquer resultado do debate, todas as lésbicas do planeta adoravam a série (eu não conheço todas as lésbicas do planeta, mas gosto de exagerar nas minhas colocações). Como a série se passa na Grécia Antiga, quando a sexualidade não era uma coisa assim tão delineada (pois hoje uma pessoa pode ser homo, hetero, bi, trans pansexual – basta marcar um X na opção que mais lhe agrade), na minha opinião, elas eram sim um casal, mas de uma maneira inconcebível hoje em dia.
Eu, a Patroa e as Crianças
É a história de um casal criando seus filhos. Nada demais, mas é muito engraçado (desde que você faça certas concessões em nome da vontade de rir).
Blossom
Era (porque não passa mais) a história de uma garota às voltas com a sua vida, seu pai solteiro pianista, um irmão ex-drogadito, e outro sem cérebro. Tinha a sua amiga Six, que hoje em dia seria classificada como TDAH, meia dúzia de namorados e os problemas típicos de uma adolescente norte-americana da época.
Alf, o ÉTeimoso
Alf era um seriado muito sem noção. Um ET foi parar em uma família terrestre, simples assim. Mas o Alf era muito engraçado, não conhecia os costumes terrestres, precisava manter-se oculto das outras pessoas, e veio de um planeta onde o alimento mais popular era gato.
Claro que todas essas séries tem seus defeitos: a Rory, de Gilmore Girls, é uma chatinha, a coisa mais divertida da série é a Lorelai Gilmore; Xena às vezes é forçado demais (quando ela vira a cabeça, às vezes, dá aquele barulinho de “vupt!”, o que me faz lembrar filmes de ninjas); o defeito de Aliás é, ao mesmo tempo, sua maior qualidade: o estilo clubber, ou techno (ou sei lá) do seriado, que às vezes fica muito forçado (já vi críticas que diziam que o problema do seriado são as reviravoltas excessivas, mas, para mim, essa é uma das qualidades do seriadinho); Alf e Blossom faz muito tempo que não vejo, só me lembro que a Blossom era certinha demais, sempre estava às voltas entre fazer o bem e o mal – o que a torna muito parecida com a Rory de Gilmore Girls, embora esta última não seja tãããão certinha quanto a outra, embora seja mais chata.
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