Uma condição (“condição” no sentido de “pré-requisito”) necessária é uma condição sem a qual alguma coisa não acontece de maneira nenhuma. Mas nem sempre esta condição necessária é suficiente: pode ser que seja preciso algo além da condição necessária, sem que se dispense a última.
Por exemplo: os ingredientes são a condição necessária para que você faça um bolo, mas não é condição suficiente, porque sem um forninho, você pode ter todos os ingredientes que não fará o bolo, por isso, o forninho é a condição suficiente. É só um exemplo, e não serve de regra.
Uma condição necessária pode ou não ser suficiente. Mas uma condição suficiente sempre é necessária.
Dito de outra maneira: toda condição suficiente é necessária, mas nem toda condição necessária é suficiente. Isso sim serve de regra.
Me apaixonar por uma pessoa é uma condição necessária para que eu a ame. Mas não é uma condição suficiente. A amizade é a condição suficiente.
Eu posso me apaixonar perdidamente por uma pessoa, mas sem amizade, eu pelo menos acabo sofrendo, porque não rola.
Quando eu me apaixono, eu procuro a amizade dessa pessoa. Claro que nem todas as pessoas de quem eu procuro amizade são pessoas por quem me apaixonei (embora a amizade também contenha paixão, mas é aquela paixão própria da amizade que é diferente do amor da sua vida). Mas de todas as pessoas por quem eu me apaixonei eu procurei a amizade. E ainda faço isso.
Às vezes eu acabo ficando só com a amizade. O que, para mim, é o suficiente. Não considero uma amizade uma perda.
Eu espero que, desta vez, haja amizade nessa paixão. Que haja também alguma paixão recíproca. E, que se não houver uma paixão recíproca, que pelo menos haja amizade. Minha vida amorosa não vai mudar nada nesse último caso, mas uma amizade é sempre uma amizade, algo do qual eu gosto muito.
Mas tomara que a coisa toda vire, quem sabe, amor.
Por exemplo: os ingredientes são a condição necessária para que você faça um bolo, mas não é condição suficiente, porque sem um forninho, você pode ter todos os ingredientes que não fará o bolo, por isso, o forninho é a condição suficiente. É só um exemplo, e não serve de regra.
Uma condição necessária pode ou não ser suficiente. Mas uma condição suficiente sempre é necessária.
Dito de outra maneira: toda condição suficiente é necessária, mas nem toda condição necessária é suficiente. Isso sim serve de regra.
Me apaixonar por uma pessoa é uma condição necessária para que eu a ame. Mas não é uma condição suficiente. A amizade é a condição suficiente.
Eu posso me apaixonar perdidamente por uma pessoa, mas sem amizade, eu pelo menos acabo sofrendo, porque não rola.
Quando eu me apaixono, eu procuro a amizade dessa pessoa. Claro que nem todas as pessoas de quem eu procuro amizade são pessoas por quem me apaixonei (embora a amizade também contenha paixão, mas é aquela paixão própria da amizade que é diferente do amor da sua vida). Mas de todas as pessoas por quem eu me apaixonei eu procurei a amizade. E ainda faço isso.
Às vezes eu acabo ficando só com a amizade. O que, para mim, é o suficiente. Não considero uma amizade uma perda.
Eu espero que, desta vez, haja amizade nessa paixão. Que haja também alguma paixão recíproca. E, que se não houver uma paixão recíproca, que pelo menos haja amizade. Minha vida amorosa não vai mudar nada nesse último caso, mas uma amizade é sempre uma amizade, algo do qual eu gosto muito.
Mas tomara que a coisa toda vire, quem sabe, amor.
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