Uma juíza norte-americana negou um acordo que previa o cumprimento de parte da pena de dois assassinos de Ahmaud Arbery em prisões federais, costumeiramente menos brutais do que as estaduais.
A sentença de nível estadual condenou os três, mas permitiu que um deles pudesse recorrer em liberdade. Ao enfrentar o julgamento em nível federal, a defesa dos outros dois conseguiu um acordo que permitiria o arranjo menos desfavorável, em troca da confissão deles.
A juíza levou em consideração os apelos da mãe, para quem a aceitação do acordo seria como permitir que os assassinos cuspissem na cara dela depois de terem matado seu filho.
Fonte: Reuters