A paz é o fruto da solidariedade 5 de maio de 2022 — Posted inUncategorized — 1 min read A justiça mostra-se particularmente importante no contexto atual em q o valor da pessoa, da sua dignidade e dos seus direitos, a despeito das proclamações de intentos, é seriamente ameaçado pela generalizada tendência a recorrer exclusivamente aos critérios da utilidade e do ter.— . (@mrclmlt) May 6, 2022 Também a justiça, com base nestes critérios, é considerada de modo redutivo, ao passo que adquire um significado mais pleno e autêntico na antropologia cristã.— . (@mrclmlt) May 6, 2022 A justiça, com efeito, não é uma simples convenção humana, porque o que é «justo» não é originariamente determinado pela lei, mas pela identidade profunda do ser humano.— . (@mrclmlt) May 6, 2022 A plena verdade sobre o homem permite superar a visão contratualista da justiça, que é visão limitada, e abrir também para a justiça o horizonte da solidariedade e do amor:— . (@mrclmlt) May 6, 2022 «A justiça sozinha não basta; e pode mesmo chegar a negar-se a si própria, se não se abrir àquela força mais profunda que é o amor» [448] . Ao valor da justiça a doutrina social da Igreja acosta o da solidariedade, enquanto via privilegiada da paz.— . (@mrclmlt) May 6, 2022 Se a paz é fruto da justiça, «hoje poder-se-ia dizer, com a mesma justeza e com a mesma força de inspiração bíblica (cf. Is 32, 17; Tg 3, 18), Opus solidarietatis pax: a paz é o fruto da solidariedade».— . (@mrclmlt) May 6, 2022 A meta da paz, com efeito, «será certamente alcançada com a realização da justiça social e internacional; mas contar-se-á também com a prática das virtudes que favorecem a convivência e nos ensinam a viver unidos, a fim de, unidos,— . (@mrclmlt) May 6, 2022 construirmos dando e recebendo, uma sociedade nova e um mundo melhor».https://t.co/uTcPnXicok— . (@mrclmlt) May 6, 2022 Compêndio da Doutrina Social da Igreja (202-203) Imagem: Roland Zumbühl